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domingo, 30 de dezembro de 2012

CENTENÁRIO DE JOAQUIM EDUARDO ALENCAR *


Dary Alves Oliveira** & Geraldo de Sousa Tomé ***.

Nasceu no município de Pacatuba, Ceará, em 18 de abril de 1912. Filho de Galileu Thaumaturgo de Alencar, ferroviário da Rede de Viação Cearense e de Noeme Eduardo de Alencar, dedicada as prendas do lar. Cursou escola pública em Fortaleza; o primário no Colégio Nogueira e no VIII Grupo Escolar de Fortaleza, concluindo o Curso Secundário no Liceu do Ceará em 1928. Ingressou por vestibular na Faculdade de Medicina da Bahia, em fevereiro de 1929, vindo a diplomar-se em 08 de dezembro de 1934. Como médico atuou em Rocca Salles, no município de Lajeado, Rio Grande do Sul em 1935, retornando ao Ceará em 1936, para trabalhar como taquigrafo da Assembléia Legislativa até novembro de 1937, quando o golpe de Estado, dado por Getúlio Vargas, fechou todos os parlamentos brasileiros, e instalou o Estado Novo. Dedicou-se então à clínica médica, atuando nos municípios de Fortaleza, Redenção e Baturité, tendo, em 1938, sido médico da Escola de Menores Abandonados e Delinqüentes de Santo Antônio de Pitaguari, em Fortaleza. Entre 1937 e 1941, lecionou as disciplinas Física, Química, História Natural e Higiene no Educandário Santa Maria e no Colégio Santa Cecília, ambos em Fortaleza. Em 1939, passou a atuar como Médico Sanitarista do Departamento de Saúde Pública do Estado do Ceará, sendo chefe do Posto de Higiene de Baturité. Em 1940, aos 27 anos de idade, foi nomeado Diretor do Departamento Estadual de Saúde, cargo mais importante da área da saúde estadual, sendo exonerado no Governo do interventor Menezes Pimentel, provavelmente por razões ideológicas política, por ser de esquerda. DESCRIÇÃO DA FORMAÇÃO CIENTÍFICA Em 1942, no Rio de Janeiro, iniciou o Curso de Especialização em Higiene e Saúde Pública, depois o Mestrado em Saúde Pública no Instituto Oswaldo Cruz. Em 1943, através de concurso, em que foi classificado em 1o lugar, passou a integrar o Quadro Permanente de Médico Sanitarista Federal, do Ministério da Educação e Saúde, até sua aposentadoria ocorrida em 1968. Tendo visitado em 1958, sob os auspícios da Organização Panamericana da Saúde (OPAS), instituições de pesquisa de Portugal, da Inglaterra, da Itália, de Israel e do Quênia. Em 1962, como diretor do Instituto de Medicina Preventiva (IMEP), um instituto modelo para o ensino e a formação em Medicina Preventiva, visitou universidades de Porto Rico, dos Estados Unidos da América, do México, do Panamá, de El Salvador e da Colômbia. Professor em 1947, fez parte do grupo dos médicos fundadores da Faculdade de Medicina do Ceará, pertencente ao Instituto de Ensino Médico, que posteriormente seria federalizada, para formar a Universidade Federal do Ceará (UFC), oficializada em 1954. Morou na Itália, como pesquisador bolsista do Istituto Superiori di Sanità, onde conheceu o Prof. Giovanni Berlinguer, expoente da reforma sanitária italiana. Também trabalhou em Cuba como Oficial Médico da OMS-OPAS, de 1969 a 1971. Aposentou-se como Professor Titular de Parasitologia em 1982 compulsoriamente e trabalhou como professor “voluntário” da UFC, até 1990. DISCUSSÃO SOBRE O LEGADO Núcleo de Medicina Tropical, criado em 1978, foi seu primeiro coordenador, viabilizando a participação do Centro de Ciências da Saúde no Acordo de Cooperação Técnica da UFC com a Universidade de Paris, no Convênio CAPES-COFECUB, que possibilitou a pós-graduação de vários pesquisadores da UFC em serviços franceses e fomentou uma vasta produção científica consorciada, resultando, no surgimento do ensino de Pós-graduação na área de Doenças Tropicais. Dentre as tantas atividades desenvolvidas destacamos a pesquisa às doenças tropicais, como a doença de Chagas, a esquistossomose e a leishmaniose visceral, do que resultou grande produção científica, entre artigos, capítulos de livros e trabalhos em anais de congressos, aproxima-se de duzentas contribuições. Sua primeira publicação foi feita na revista Ceará Médico, em 1940, sob o título A Situação do Problema da Lepra no Ceará; e a sua última aconteceu em 1992, sobre leishmaniose visceral, publicada em colaboração com Richard D. Pearson, da Universidade de Virgínia, nos EUA, no American Journal of Tropical Medicine and Hygiene. Há trabalhos que se tornaram clássicos da literatura de Medicina Tropical, como “Calazar Canino: contribuição para o estudo da epidemiologia do calazar no Brasil” (1959); essa obra, sua tese de livre-docência, aprovada com nota 10,0 (dez) de todos os examinadores, trata dos múltiplos aspectos do calazar, permanecendo como valiosa fonte de consulta para estudiosos do assunto, à conta de seu grande valor científico para os que desejam saber mais sobre a doença, dada à enorme amplitude de informações sobre a leishmaniose visceral. Aos 75 anos de idade, escreveu um de seus mais importantes trabalhos: “História Natural da Doença de Chagas no Estado do Ceará” (1987), defendida como tese ao ensejo do concurso para professor titular, mereceu a média 9,99 (nove vírgula noventa e nove centésimos) da banca examinadora. CONSIDERAÇÕES FINAIS ALENCAR fez parte de numerosas associações e órgãos de classe, entre os quais destacamos: Acadêmico Fundador (1978) da Academia Cearense de Medicina, da qual foi seu Presidente nos biênios 1982/1983 e 1983/1984; acadêmico fundador (1976) da Academia Brasileira de Administração Hospitalar; sócio fundador da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, tendo sido o seu Presidente no biênio 1979/1980; sócio fundador e 1o Presidente da Sociedade Brasileira de Parasitologia, cobrindo o período 1963/1965; Presidente do Centro Médico Cearense (atual Associação Médica Cearense), no biênio 1959/1960; e Membro Efetivo da Academia Cearense de Ciências (1986). Recebeu diversas homenagens e condecorações, das quais registramos: Medalha Carlos Chagas, comemorativa do cinqüentenário da descoberta da doença de Chagas, conferida pela Universidade Federal de Minas Gerais, em 1959; Medalha Cultural Gaspar Vianna, em 1962, instituída pelo Ministério da Saúde, em comemoração ao cinqüentenário da descoberta do tratamento das leishmanioses com tártaro emético (antimonial trivalente) por Gaspar Vianna, em 1912; Medalha Cidade de Fortaleza (Boticário Ferreira), concedida pala Câmara Municipal de Fortaleza, em 1982; Medalha da Abolição, a mais alta comenda concedida pelo Governo do Estado do Ceará, outorgada em 1984; Medalha Oswaldo Cruz, a mais importante homenagem do Governo Federal, por meio do Ministério da Saúde, na área da Saúde Pública, em 1993; Medalha Amílcar Barca Pellon, concedida pelo Governo do Ceará, por intermédio da Secretaria da Saúde do Estado, àqueles que prestaram relevantes serviços à Saúde Pública do Ceará, outorgada em 1993. Postumamente homenageado pela UFC, por ocasião da celebração do cinqüentenário da universidade-mater dos estabelecimentos de ensino superior do Ceará, com a Medalha dos 50 Anos. ALENCAR empresta seu nome a uma sala de aula da Escola de Saúde Pública do Ceará, ao Centro de Estudos do Hospital São José e ao Centro Acadêmico do Curso de Medicina da Universidade Estadual do Ceará. Faleceu em 20 de abril de 1998, aos 86 anos de idade, deixando quatro filhos: Vera, Sérgio e Sívio com Maristela Benevides; e Galileu com Gersina. Foi sobretudo exemplo de dedicação ao trabalho, amor ao Ceará e ao Brasil e devoção à pesquisa científica. BIBLIOGRAFIA ALENCAR, J. E. – Curriculum vitae apresentado ao Departamento de Patologia e Medicina Legal da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, por ocasião de seu Concurso para Professor Titular de Parasitologia. 1987. ARARIPE, J.C.A. – A Faculdade de Medicina e sua ação renovadora. Imprensa Universitária do Ceará, Fortaleza-CE, 1958. MARTINS, J.M. – Faculdade de Medicina da UFC, Professores e Médicos Graduados. Edição do Cinqüentenário, Imprensa Universitária da UFC, Fortaleza-CE, pag. 1998. SILVA, M.G.C.S. – Joaquim Eduardo de Alencar: o sanitarista-mor do Ceará. Jornal Brasileiro de História da Medicina (ISSN 1516-0386), vol. 12, Suplemento 1, T52, pag. 68, XIII Congresso Brasileiro de História da Medicina, Fortaleza-Ceará-Brasil, 12 a 15 de novembro de 2008. --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
* Trabalho realizado pelo Projeto de Extensão Preservação de Livros Históricos de Medicina da FM - UFC. XVII Congresso Brasileiro da SBHM, 7 a 10 novembro 2012, São Luiz - Maranhão. ** Professor Adjunto 4, mestre em Patologia/1999, Fac. Medicina, Universidade Federal do Ceará (UFC) *** Professor Titular aposentado, Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará Av. Rui Barbosa 3274, fone: (85) 3272 2811 e 3272 4054, cel. 9981 8294, e-mail: daryoliveira@walla.com


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012


EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS ACERCA DO TRANSTORNO DE PERSONALIDADE MÚLTIPLA.
BARBOSA, B.R.; SOUSA, C.E.A.
Universidade Federal do Piauí – UFPI

Introdução: De acordo com o DSM-IV, o Transtorno de Personalidade Múltipla é um tipo de transtorno dissociativo em que o paciente relata perda total ou parcial de uma função mental, sem que haja uma causa orgânica justificável. Trata-se de um desafio para os psiquiatras em termos de diagnóstico e de tratamento. Objetivo: Fazer um breve relato acerca dos registros históricos documentados sobre o transtorno de personalidade múltipla. Metodologia: Realizou-se uma revisão bibliográfica sistemática nas bases SciELO e CINAHL sobre o tema. Resultados: A existência de casos de personalidade múltipla não é um fato recente. Existem evidências de que certas pinturas rupestres do período Paleolítico relatavam pessoas portadoras do transtorno. No entanto, apenas em 1791, com Eberhardt Gmelin, observou-se o primeiro relato de caso documentado em grande detalhe. Tratou-se de uma mulher alemã de 20 anos de idade, que começou a falar o idioma francês com perfeição e o idioma natural com sotaque francês. Em 1812, Benjamin Rush coletou relatos de casos de pacientes com o transtorno e teorizou a primeira hipótese causal para a patologia: a desconexão entre os dois hemisférios do cérebro. Em 1816, Samuel Mitchel publicou o caso de Mary Reynolds, considerada normal até o final da adolescência quando, com 19 anos, tornou-se cega e surda por seis semanas. Algum tempo depois, após um descanso, Reynolds despertou com nenhuma memória do ocorrido anteriormente, e permaneceu alternando os estados de personalidade até os 30 anos. No final do século XIX, Eugene Azam, publicou a série de relatos de Felida X, paciente que seguiu por mais de 35 anos e que apresentava três personalidades. Depois da massiva documentação até o século XIX, houve um apagão na publicação de relatos de casos acerca do transtorno até que, em 1957, a história de Christine Sizemore foi publicada e depois transformada em filme, o ajudou a popularizar o distúrbio. Em 1980, o DSM-III estabeleceu critérios para diagnóstico e deu legitimidade à condição. Finalmente, em 1994, com o DSM-IV, houve a renomeação do distúrbio para Transtorno Dissociativo de Identidade. Conclusão: Com a intensidade do debate em torno das controvérsias em torno do transtorno e o desenvolvimento de métodos de triagem e diagnóstico, tem havido um progresso contínuo no entendimento do assunto. Apesar disso, ainda existem profissionais das áreas de saúde mental, que continuam a duvidar da legitimidade do Transtorno de Personalidade Múltipla.

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

4 séculos de medicina no Maranhão *



4 séculos de Medicina no Maranhão *.

            As comemorações dos 400 anos de Medicina no Maranhão iniciadas, em julho passado, com o I Congresso Maranhense de Medicina, organizado pela Academia Maranhense de Medicina, finalizaram, na semana passada, com o XVII Congresso Brasileiro de História da Medicina e I Congresso Maranhense de História da Medicina. Estes dois últimos eventos foram promovidos pela Sociedade Brasileira de História da Medicina e pela Sociedade Maranhense de História da Medicina, fundada aqui em São Luís, no dia 28 de abril de 2011 por um grupo de professores da Universidade Federal do Maranhão.
            Se considerarmos a Medicina dita oficial, com seus profissionais preparados em instituições formais autorizadas pelo governo, podemos dizer que os 400 anos que ora são comemorados tiveram início com a chegada à Ilha Grande do Maranhão ou de Upaon-Açu, do jovem médico cirurgião francês, Thomas de Lastre, na expedição de La Ravardière.
            Os diferentes pesquisadores consultados se referem ao Dr. De Lastre como o cirurgião-mor da expedição francesa, filho de um professor de Medicina da Universidade de Paris e com destacada posição entre os fidalgos gauleses.
            Embora não tenha, nos quase três anos que passou aqui, contribuído para alterar o quadro nosológico local, ele, além de estudar as vantagens terapêuticas da nossa flora, deixou aos seus pósteros um exemplo ético ao se dedicar por mais de trinta dias, após a derrota francesa em Guaxinduba  ao tratamento dos feridos tanto patrícios quanto portugueses. Creio que, por apenas este ato, sem mover-se por qualquer preconceito, a sua memória devesse ser reverenciada pelos médicos maranhenses, num momento em que passamos por crises éticas em todo o País.
            Após a partida do cirurgião, a medicina, no novo Estado Colonial Português, passou por momentos bastante difíceis não somente pelas sucessivas epidemias de sarampão e varíola que deixavam sempre grande número de mortes, como pela falta de médicos e medicamentos além da extrema miséria que, segundo Vieira, reinava naquela época.
Por tudo isto, é importante notar que o estudo da História da Medicina não é área restrita a médicos. Compete, também, a diversos campos dos saberes que lhes dão suporte ou mesmo a qualquer pessoa que se interesse pela evolução da Arte de Curar exercida por diferentes civilizações ao longo da história humana.
Assim, no Brasil Colônia, são considerados diferentes tipos de Medicina: a indígena com o pajé, a africana com o feiticeiro, a jesuítica, a popular com o curandeiro, barbeiro, barbeiro-cirurgião, barbeiro-sangrador, barbeiro-sarjador, boticários e parteiras. Devemos considerar, ainda, a chamada medicina alternativa.
Daí o porquê da pergunta de algumas pessoas quanto à arte de curar dos índios que aqui chegaram antes dos portugueses e dos franceses se não seria também medicina. Claro que é como ainda todos os outros tipos já citados. Ocorre, no entanto, que desde a origem da Medicina atribuída aos homens do gelo ou Cro-Magnons que apareceram, na região da atual Europa, entre 40.000 e 10.000 anos a.C., sempre houve a preocupação de selecionar pessoas dentro das comunidades que fossem preparadas para a arte de curar.
Na Idade Média, esta necessidade se fortaleceu com a fundação das primeiras escolas-catedrais transformadas depois em Universidades como a de Bolonha que foi a primeira dentre muitas outras que começaram a ser criadas.
O foco, porém, do trabalho das nossas Sociedades está mais adiante. Repousa na constatação do desgastante processo que vem operando na relação médico-paciente, liame indispensável a dar suporte à confiança do paciente em seu médico para que nele se fortaleça a fé na cura do seu mal.
            É na reconquista desse valor que se mobilizam a Sociedade Brasileira de História da Medicina e todas as instituições congêneres.
            A tecnocracia, o mercantilismo e o etnocentrismo médico vêm promovendo, gradativamente, esse distanciamento entre o médico e o paciente, desde a metade do século passado quando a tecnologia do pós-guerra começou a ser utilizada, para melhoria da qualidade dos recursos médicos, principalmente, os utilizados, nas áreas de diagnóstico e terapêutica.
            Nisto se baseou também o grande êxito dos Congressos nos quais o bom debate conduzido por várias autoridades brasileiras sobre o assunto nos deram os subsídios necessários para revermos a nossa conduta e buscarmos conduzir nossos alunos dentro de uma perspectiva de que muito se tem a melhorar.
           
* Aymoré de Castro Alvim
      AMM, IHGM, APLAC.

terça-feira, 23 de outubro de 2012


XVII CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA MEDICINA E I CONGRESSO BRASILEIRO DE HISTÓRIA DA MEDICINA.
De 07 a 10 de novembro de 2012
São Luís - MA.

POSTERES



DIA 8 DE NOVEMBRO DE 2012
Exposição: das 08:00 às 17:00h.
Avaliação: a partir das 14:00h.
Coordenador de Pôster: Graciomar Costa.


P 1 - MATERNIDADE DA SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO – BERÇO DA OBSTETRÍCIA BRASILEIRA.
CAMPOS, L.R; NUNES, B.M.; BRAGA NETO, A.R.
P 2 - MARCAPASSO: IMPULSIONANDO À VIDA.
CAMPOS, L. R. NUNES, B. M.; BRAGA, A
P 3 - LEISHMANIOSE: UMA DOENÇA MILENAR AINDA FREQÜENTE NO BRASIL E PRINCIPALMENTE NO MARANHÃO.
CAMPOS, L.R; NUNES, B.M.; BRAGA NETO, A.R.
P 4 - JORGE REZENDE E A OBSTETRÍCIA DO SÉCULO XX.
CAMPOS, L.R; NUNES, B.M.; BRAGA NETO, A.R.
P 5 - HISTÓRIA DA INFECÇÃO PUERPERAL E O ANJO DAS PARIDAS.
CAMPOS, L.R; SANTOS,D.O; BRAGA NETO, A.R.
P 6 - HISTÓRIA DA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA DO RIO DE JANEIRO.
CAMPOS, L.R; SANTOS,D.O; BRAGA NETO, A.R.
P 7 - PRÁTICAS DE PREVENÇÃO DO CÂNCER DE MAMA ENTRE MULHERES JOVENS NO ESTADO DO MARANHÃO.
LIMA, A. L. P. de; CARVALHO, I. B. de; PEREIRA, R. de B.
P 8 - USO DE PLATAFORMAS MÓVEIS NA PRÁTICA MÉDICA: O EXEMPLO DE SMARTPHONES E TABLETS.
CARVALHO, T. T. A.; MELO-JÚNIOR, F. B.
P 9 - HISTÓRIA DA MEDICINA FETAL NO BRASIL.
CAMPOS, L.R; SANTOS, D.O; BRAGA NETO, A.R.

P 10 - OPERAÇÃO CESARIANA – REVOLUÇÃO DA ARTE DE NASCER.
CAMPOS, L. R.; MASCARENHAS, L. D; BRAGA, A.
P 11 - HISTÓRIA DA DOENÇA TROFOBLÁSTICA GESTACIONAL.
BRAGA A.; MASCARENHAS L.D.; CAMPOS L. R..
P 12 - HISTÓRIA DA DIÁLISE – UM DOS GRANDES AVANÇOS DA MEDICINA.
CAMPOS, L. R.; BRAGA, A..
P 13 - SUSRUTA: O PAI DA CIRURGIA PLÁSTICA.
BATISTA, R. A.; RODRIGUES, G. M.; CALDAS, S. A. S.
P 14 - HISTÓRIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO- UFMA.
MADEIRA, T. P. S.; LOGRADO JÚNIOR, R. S.; MOREIRA, R. C. DE S.
P 15 - HISTÓRIA DA CIRURGIA PLÁSTICA NO BRASIL: A CONSTRUÇÃO DE UMA REFERÊNCIA MUNDIAL.
CALDAS, S. A. S.; BATISTA, R. A.; RODRIGUES,G. M.
P 16 - BIOGRAFIA DE JOSÉ CARLOS FERREIRA PIRES: O PIONEIRO DA RADIOLOGIA NA AMÉRICA DO SUL.
RODRIGUES, G. M.; BATISTA, R. A.; CALDAS, S. A. S.
P 17 - DIAGNÓSTICO KATO-KATZ DA ESQUISTOSSOMOSE EM SÃO LUÍS – 16 ANOS DE HISTORIA.
RIOS, L. C. L.; TURRI, R. J. G; ALMEIDA, M. S.
P 18 - HISTÓRIA DA DISCIPLINA DE ONCOLOGIA PARA ESTUDANTES DE MEDICINA: ENSINO, PESQUISA, EXTENSÃO E VIVÊNCIAS ACADÊMICAS DO CURSO DE MEDICINA NO DEPARTAMENTO DE PATOLOGIA/CCBS/UFMA E NA LIGA DE ONCOLOGIA (LAONC) /UFMA.
NASCIMENTO, M. D. S. B.1,2 SILVA, D. F. 1 SILVA, M. A. C. N.1 DIAS, I. C. C.1
P 19 - BIOGRAFIA DE MARIA ARAGÃO: UMA HISTÓRIA DE LUTA E SUPERAÇÃO.
BRANCO, R. C. C.; SILVA, M. A. C. N.; MUNIZ, C.R.
P 20 - HISTÓRIA DAS MICOSES SISTÊMICAS NO MARANHÃO: PRIMEIROS CASOS CLÍNICOS DE PARACOCCIDIODOMICOSE (PCM) DOENÇA.
NASCIMENTO, M. D. S. B. BEZERRA, G. F. B. SILVA, M. A. C. N.
P 21 - HISTÓRIA DO TRANSPLANTE CARDÍACO.
SOUSA, C.E.A.; BARBOSA, B.R.
P 22 -  BREVE HISTÓRICO DO NÚCLEO DE IMUNOLOGIA BÁSICA E APLICADA (NIBA): Implantação da disciplina e os mecanismos de geração e manutenção no Ensino, Pesquisa e Extensão em Imunologia na UFMA.
NASCIMENTO, M. D. S. B. N; MUNIZ FILHO, W. E.; BEZERRA, G. F. B. ; LAULETTA, J. B.
.P 23 - O PROTAGONISMO FEMININO NA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA (1885-2011).
ALENCAR, G.M.P. ; JACOBINA, R.R.
P 24 - POLÍTICAS DE SAÚDE NO BRASIL: ASPECTOS HISTÓRICOS DA PROMOÇÃO DA SAÚDE.
RODRIGUES, J S.; CARVALHO, I. B. de; PEREIRA, R. de B.
P 25 - ATIVIDADE FÍSICA E A POLITICA NACIONAL DE PROMOÇÃO DA SAÚDE NO BRASIL.
RODRIGUES, J.S.; LIMA, A.L.P.; PEREIRA, R.B.
P 26 - EVOLUÇÃO HISTÓRICA DO CURSO DE MEDICINA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ (UFPI).
BARBOSA, B.R.; SOUSA, C.E.A.
P 27 - MOVIMENTO HIGIENISTA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA.
RODRIGUES, J.S.; LIMA, A.L.P.; CARVALHO, I.B.
P 28 - GEORGE NICHOLAS PAPANICOLAOU (1883-1962): UM PIONEIRO NO DIAGNÓSTICO DO CÂNCER DO COLO DO ÚTERO.
MUNIZ, C.R.; BRANCO, R.C.C.; SILVA, M.A.C.N.
P 29 - A HISTÓRIA DA ANGIOPLASTIA.
SOUSA, C.E.A.; BARBOSA, B.R.


P 30 - HISTÓRIA DO HOSPITAL SÃO MARCOS E DA CANCEROLOGIA PIAUIENSE.
CHAVES, E.B.F ; CARVALHO, T. T. A; MELO JÚNIOR, F. B
P 31 - HISTÓRIA DO HOSPITAL AREOLINO DE ABREU E DA PSIQUIATRIA PIAUIENSE.
CHAVES, E.B.F ; CARVALHO, T. T. A ; MELO-JÚNIOR, F. B
P 32 - DR. ZENON ROCHA: BALUARTE DA MEDICINA PIAUIENSE.
CARVALHO, T. T. A; MELO-JÚNIOR, F. B.; CHAVES, E. B. F.

P 33 - OS CENTROS ACADÊMICOS E A MOBILIZAÇÃO DOS ESTUDANTES DE MEDICINA: A EXPERIÊNCIA DO CAZERO.

CARVALHO, T. T. A.; MELO-JÚNIOR, F. B.; ROCHA, J. S.

P 34 - HIGIENE E LIMPEZA PÚBLICA NO BRASIL DO SÉCULO XIX.
ROSA, C.A.P.; CARMECINI, T.F.; GURGEL, C.B.F.M.

P 35 - BIOGRAFIA DE FERNANDO RIBAMAR VIANA: CIÊNCIA E ARTE NA VIDA DO PATRONO DA ACADEMIA MARANHENSE DE MEDICINA
SILVA, M. A. C. N.; BEZERRA, G. F. B.; NASCIMENTO, M. D. S. B.

P 36 - A HISTÓRIA DO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFMA (HUUFMA): ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE.

P 37 - ASPECTOS HISTÓRICOS DO CURSO DE MEDICINA DA UFMA: DA CRIAÇÃO AOS DIAS ATUAIS.
SILVA, M. A. C. N.; MUNIZ FILHO, W.E.; NASCIMENTO, M. D. S. B.

P 38 - O RESGATE DA PRODUÇÃO TÉCNICO-CIENTÍFICA DO CURSO DE MEDICINA DA UFMA: REFLEXÕES E TEMÁTICAS.
SILVA, M. A. C. N.; MUNIZ FILHO, W.E.; NASCIMENTO, M. D. S. B.


P 39 - DOENÇA DE CHAGAS: A HISTÓRIA DOS TRANSPLANTES CARDÍACOS NO BRASIL.
SILVA, M. A. C. N.; BRANCO, R. C. C.; MUNIZ, C. R.
P 40 - HISTÓRIA DA PERÍCIA MÉDICA NO MARANHÃO: MANIFESTAÇÕES MÚSCULO-ESQUELÉTICAS ENTRE PROFESSORES DE SÃO LUIS E SUA RELAÇÃO COM AFASTAMENTO DO TRABALHO.
SILVA, M. A. C. N.; MANIÇOBA, A. C. B. N.; NASCIMENTO, M. D. S. B.
P 41 - HISTÓRIA DA PERÍCIA MÉDICA NO MARANHÃO: PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES COMO CAUSA DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ EM SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE SÃO LUIS DE 2009 A 2011.
SILVA, M. A. C. N.; ALMEIDA, G. F. P.; NASCIMENTO, M. D. S. B.
P 42 - PERÍCIA MÉDICA NO BRASIL E NO MUNDO: SÍNTESE HISTÓRICA.
SILVA, M. A. C. N.; RIBEIRO, M. H. A.; NASCIMENTO, M. D. S. B





DIA 9 DE NOVEMBRO DE 2012
Exposição: das 08:00 às 17:00h.
Avaliação: a partir das 14:00h.
Coordenador de Pôster: Graciomar Costa.

P 43 - HISTÓRIA DA ERGONOMIA NO BRASIL E NO MUNDO: FUNDAMENTOS E PRÁTICAS.
SILVA, M. A. C. N.; RIBEIRO, M. H. A.; NASCIMENTO, M. D. S. B.

P 44 - HISTÓRIA DA PERÍCIA MÉDICA NO MARANHÃO: REPERCUSSÃO DO CÂNCER DE MAMA NA CONCESSÃO DE APOSENTADORIA POR INVALIDEZ EM SERVIDORES PÚBLICOS DE UM MUNICÍPIO BRASILEIRO.
SILVA, M. A. C. N.; MUNIZ FILHO, W. E.; NASCIMENTO, M. D. S. B.

P 45 - AS EPIDEMIAS DE RETINOPATIA DA PREMATURIDADE.

PASSOS,A.F.; ALMEIDA, C.S.C.; SANTOS, J.L.

P 46 - HISTÓRIA DA MEDICINA ÁRABE: CORPO E MENTE.
RIBEIRO, M. D. T. LINDOSO, J. B. dos R. L. NETO, C. P. de O.

P 47 - A HISTÓRIA DA VARÍOLA NO MARANHÃO DO SÉCULO XVII AO XIX.
BRINGEL, M. O.; ANJOS, J. A. A.
P 48 - A TUBERCULOSE NO MARANHÃO NO SÉCULO XXI.
BRINGEL, M. O; ANJOS, J. A. A.
P 49 - MEDICINA MEDIEVAL ESCOLÁSTICA
OLIVEIRA NETO, C. P. de; LINDOSO, J. B. dos R. L.;RIBEIRO, M. D. T.
P 50 - A IMPORTÂNCIA DE OSWALDO CRUZ PARA A MEDICINA BRASILEIRA
SILVA NETO, R.B.
P 51 - A HISTÓRIA DA PSIQUIATRIA NO BRASIL.
SILVA NETO, R.B.;

P 52 - A HISTÓRIA DO MOVIMENTO ESTUDANTIL ACADÊMICO NO MARANHÃO DURANTE A PRIMEIRA METADE DO SÉCULO XX.

DIAS, I.C.C.; ALVIM, A.C.

P 53 - AS VACINAS AO LONGO DA HISTÓRIA: DA REJEIÇÃO SOCIAL À AMPLA APLICAÇÃO
DIAS, I.C.C.; ALVIM, A.C.

P 54 - MACRÓFAGO: UM BREVE HISTÓRICO DE UMA CÉLULA PLÁSTICA
CYSNE, D.N.; NASCIMENTO, F.R.F.

P 55 - MEDICINA MEDIEVAL MONÁSTICA
OLIVEIRA NETO, C.P.; LINDOSO, J.B.R.L; RIBEIRO, M.D.T.R.

P 56 - INFLUÊNCIA DA RELIGIÃO NA MEDICINA MEDIEVAL
ARAÚJO, V.N.; CUTRIM, P.T.; SILVA JUNIOR, S.R.P.
P 57 - A REVISTA SAÚDE EM DEBATE E A DIVULGAÇÃO DAS IDÉIAS MÉDICAS NO BRASIL.
SOPHIA, D.C.
P 58 - A FEBRE AMARELA EM CAMPINAS - SP NO FINAL DO SÉCULO XIX
ROMÃO, M. M.; SILVESTRE, M. B.; TEIXEIRA, D. F. S.; GURGEL, C. B. F. M.
P 59 - O CORPO HUMANO E SEUS SANTOS PROTETORES: SANTA ÁGATA, A PROTETORA DOS SEIOS
RIBEIRO, E.M.R; TUBINO, P.V.A.
P 60 - A REVISTA SAÚDE EM DEBATE E A DIVULGAÇÃO DAS IDÉIAS MÉDICAS NO BRASIL.
SOPHIA, D.C.
P 61 - REVISÃO SOBRE MASTALGIA ACÍCLICA
BARROS, A. O.
P 62 - BIOGRAFIA DE VITAL BRASIL: UM EXPONTE DA CIÊNCIA DO OFIDISMO
SILVA, M. A. C. N.; BRANCO, R. C. C.; NASCIMENTO, M. D. S. B.
P 63 - BIOGRAFIA DE CARLOS DA SILVA LACAZ: A HISTÓRIA DE UM GRANDE MICOLOGISTA
SILVA, M. A. C. N.; BRANCO, R. C. C.; BEZERRA, G. F. B.
P 64 - HISTÓRIA DA MICOLOGIA MÉDICA: SABERES E PRÁTICAS
BRANCO, R. C. C.; SILVA, M. A. C. N.; BEZERRA, G. F. B.
P 65 - ASPECTOS DA MEDICINA DO SERTÃO NORDESTINO CANTADOS POR LUIZ GONZAGA
BRANCO, R. C. C.; SILVA, M. A. C. N.; BEZERRA, G. F. B.
P 66 - PRESERVAÇÃO DA OBRA PRIMA DO VINSCONDE DE SABOIA.
OLIVEIRA, D. A & BRAGA NETO, A.R.

P 67 - CENTENÁRIO DE JOAQUIM EDUARDO DE ALENCAR.
OLIVEIRA, D. A & TOMÉ, G.S.
P 68 - A HANSENÍASE NA LINHA DO TEMPO.
PIRES, A.M.S.; ALVIM, C. A.; COSTA, G.

P 69 - ORIGEM DOS PARASITOS DO HOMEM
PIRES, A. M.S; ALVIM, A.C;  ALVIM, M..


P 70 - 2012: CENTENÁRIO DE NASCIMENTO DE WALDEMAR DE ALCÂNTARA.
OLIVEIRA, D.A.

P 71 – A ORIGEM DA MEDICINA.
ALVIM, C. A.; PIRES, A.M.S.; DIAS,I.C.C    

P 72- ALAIN CARPENTIER: PAI DA CIRURGIA VALVAR MODERNA, EXPOENTE DA CIRURGIA CARDIOVASCULAR MUNDIAL

TUBINO, P.V.A.;ALVES,E.M.O.;RODRIGUES, A.J.
P73 - ESQUISTOSSOMOSE NO MARANHÃO.
CARVALHO, I. B. de; LIMA, A. L. P. de;  RODRIGUES, J S.

P.74 - DR. JOÃO BRAULINO DE CARVALHO

VIANA, L.F.B.            


P.75 - A SOCIEDADE DE PARASITOLOGIA E DOENÇAS TROPICAIS DO MARANHÃO - Uma contribuição ao desenvolvimento científico do Estado.

ALVIM, A. C.; PIRES, A.M.S.; ALVIM, M.C.
      

P 76. HISTORIA DA CIRURGIA CARDÍACA E VASCULAR BRASILEIRA

CAMPOS, A.B.C.; SANTOS, A.M.

P.77 - OSWALDO CRUZ E A FUNDAÇÂO DA MEDICINA EXPERIMENTAL NO BRASIL

MARTINS, B.L.S.; SILVA, C. M.; CARVALHO, F.

P 78 - MOVIMENTO HIGIENISTA E SUA CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO FÍSICA BRASILEIRA.

RODRIGUES, J S.;LIMA, A. L. P. de; CARVALHO, I. B. de;

P 79 - LUCAS, MÉDICO, HISTORIADOR, EVANGELISTA, PINTOR E SANTO.

MORÍNIGO, F.; C.

P 80 -  MÉDICOS E CIENTISTAS NOS SELOS POSTAIS COMEMORATIVOS BRASILEIROS.


P 81 - MEDICINA ESCOLÁSTICA.
OLIVEIRA NETO, C.P.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012



PROGRAMAÇÃO DAS APRESENTAÇÕES ORAIS
08/11/2012 – QUINTA-FEIRA.
08:00 às 10:00.
Local: Auditório.
Coordenador: Rui Moreira Braz.
Secretária: Isadora Clarissa Cordeiro Dias.

1. MATRIZ DE AFINIDADE GALACTOSE ESPECIFICA: IMPORTÂNCIA DO TESTE DE
    EFICIÊNCIA NA QUALIDADE OPERACIONAL.
  * ALVES, R.C.B  
                                                         
2. EVIDÊNCIAS HISTÓRICAS ACERCA DO TRANSTORNO DE PERSONALIDADE MÚLTIPLA.      .
               * BARBOSA, B.R.; SOUSA, C.E.A.
   
3. O BARBEIRO DA FAMEB: GUARDIÃO PERPÉTUO DO DAMED.
               * JACOBINA, R.R; BOMFIM D.E.; DUTRA L.S. 
    
 4. TAUNAY: CONTRIBUIÇÃO À CIÊNCIA.
               * ASSIS, C.M. DE & RODRIGUES, M.C.      
        
5. OS HOSPITAIS MEDIEVAIS: UMA ANÁLISE DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.
               * CARNEIRO, P. H. L.; PIRES, V. P.

6. HISTÓRIA SOCIAL E EDUCAÇÃO MÉDICA: A EXPERIÊNCIA DO PBL EM CONTEXTO   
    MULTICULTURAL
                * PACHECO, M.A.B.     

Local: Sala 2
Coordenador: Lúcia Fernanda Bastos Viana.
Secretária: Geuza Felipa de Barros Bezerra.

7. EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA CIRURGIA DE VARIZES.
* MATOS, C.C.S.A.; ERICEIRA, F.B.P.

8. O HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DA UFPI: 25 ANOS DE ESPERA.
* CARVALHO, T. T. A.; MELO-JÚNIOR, F. B.; ROCHA, J. S.

9. RESGATE HISTÓRICO DA EPIDEMIOLOGIA DE PORTADORES DE HANSENÍASE NO
    MUNICÍPIO DE SÃO LUÍS DO MARANHÃO.
* RIOS, L. C. L.; PACHECO, M. A. B.  
                          
10. SÉRIES HISTÓRICAS DE PREVALÊNCIA DA HANSENÍASE E RISCO DE
       INFANTILIZAÇÃO NO NORDESTE AMAZÔNICO.
* RIOS, L. C. L.; PACHECO, M. A. B. 

11. DESENVOLVIMENTO SOCIAL E MORTALIDADE INFANTIL EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, de 2002 A
      2012.
             * MATOS, C.C.S.A.; ERICEIRA, F.B.P.
  
12. RUGAI: DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO NO INSTITUTO ADOLFO LUTZ.
            * ASSIS, C.M.de & RODRIGUES, M.C.     



09/11/2012 – SEXTA-FEIRA.
08:00 às 10:00.
Local: Auditório.
Coordenador: Aldir Penha Costa Ferreira.
Secretária: Letícia Pádua Lauande.

  13. ESTRATÉGIAS PARA A CONFECÇÃO DE LIVRO SOBRE HISTÓRIA DA MEDICINA –
               * SANTOS JUNIOR, L.A.; COELHO, LP.C.; ALENCAR, P.D; SALES,I.C.; SILVA NETO,
               L.F.; LEAL, F.L.O.

  14. HISTÓRICO DA ANATOMIA HUMANA.
               * NASSAR, Y. L.; CAMPOS, A. J. O.; SILVEIRA, L. L 

  15. O PAPEL DA IMUNOLOGIA NA EVOLUÇÃO DOS TRANSPLANTES DE ÓRGÃOS.
               * SANTOS, J.L.; ALMEIDA, C.S.C.; PASSOS, A.F.

  16. CONSIDERAÇÕES HISTÓRICAS SOBRE A CIRURGIA ONCOLÓGICA.
              * DIAS,I.C.C; GASPAR, R.S.G.; ALVIM, A.C.

  17. VIDA E OBRA DE ODORICO AMARAL DE MATTOS. 
              * FLORENCIO, M.H.A.

  18. O USO DO ÓXIDO NITROSO E O INÍCIO DA ANESTESIOLOGIA.         Ok!
               * QUEIROZ, A. L. G. e MORAES, C. M. S.


09/11/2012 – SEXTA-FEIRA.
08:00 às 10:00.
Local: Sala 2.
Coordenador: Rui Moreira Braz.
Secretário: Eloísa das Graças do Rosário Gonçalves.

19. VITÓRIA DA INTELIGÊNCIA. 
       * MURICY, C.L.; SANTOS, J.B.

20. A PESTE BUBÔNICA NAS RELAÇÕES PORTUGAL-BRASIL.
       * NASCIMENTO, D.R. & SILVA, M.A.D

21. ASPECTOS HISTÓRICOS DA MALÁRIA.       
       * BRAZ, R.M.; SANTOS, J.B.

22. A PRESENÇA VIGILANTE DA SOCIEDADE DE MEDICINA DE ALAGOAS: UM EPISÓDIO INUSITADO.
       * VASCONCELOS, A.

23. EVOLUÇÃO DO TRATAMENTO DE ESCOLIOSE IDIOPATICA.
        * MORAES, C.M.S., QUEIROZ, A.L.G.

24. UMA PERSPECTIVA HISTÓRICA DA SEPSE NEONATAL NO BRASIL: INCIDÊNCIA, PERFIL ETIOLÓGICO E MORTALIDADE, DE 1977 A 2012.
        * MATOS, C.C.S.A.; ERICEIRA, F.B.P

09/11/2012 – SEXTA-FEIRA.
13:30 às 15:00.
Local: Auditório.
Coordenador: Ronaldo Ribeiro Jacobina
Secretário: Walbert Muniz.

25NINA RODRIGUES E A EPIDEMIOLOGIA. ESTUDO HISTÓRICO DE SURTOS DE BERIBÉRI       
         EM UM ASILO PARA DOENTES MENTAIS NA BAHIA, 1897-1904.
             * JACOBINA, R.R.; CARVALHO, F.M.
      
26. ARTHUR RAMOS UM CIENTISTA ALAGOANO.
            * LIMA, I.S. 
           
27. EVOLUÇÃO DA OFERTA DE VAGAS DO CURSO DE MEDICINA NO ESTADO DO PIAUÍ:   
        UM COMPARATIVO POPULACIONAL.
            * MELO JÚNIOR, F. B.; CARVALHO, T. T. A.; ROCHA, J. S.

28. A HISTÓRIA DA MEDICINA DO CURANDEIRISMO À CIÊNCIA.
            * DIAS, I.C.C; SODRÉ, T.P.; ALVIM, A.C.

29. A 8° CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE E O PAPEL DO CENTRO BRASILEIRO DE         
         ESTUDOS DASAÚDE.
            * SOPHIA, D.C.

30. ABELARDO DUARTE UM MÉDICO ANTROPÓLOGO ALAGOANO.
            * LIMA, I.S.

09/11/2012 – SEXTA-FEIRA.
13:30 às 15:00.
Local: Sala 02.
Coordenador: Antônio Carlos Nogueira Britto.
Secretário: Ivone Garros Rosa.

31. A FORMAÇÃO INTERNACIONAL DOS MÉDICOS BRASILEIROS NOS PRIMEIROS ANOS DO CNPQ (1951-1955).
* COIMBRA, C. A.; DOMÌNGUES, H. M. B..; VARELA, A. G.

32. UM BREVE HISTÓRICO DA IMUNOLOGIA DOS TUMORES E DO USO DE ANTICORPOS MONOCLONAIS.
* ALMEIDA, C.S.C.; SANTOS, J.L.; CYSNE, D.N.

33. O DRAMA NUPCIAL PROTAGONIZADO EM 1878 PELO DR. BRAGA, PARTEIRO E OPOSITOR DA SEÇÃO DE CIÊNCIAS CIRÚRGICAS DA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA, QUANDO CONVOCOU ATÉ A SUA RESIDÊNCIA OS PAIS DA JOVEM ESPOSA, INTIMANDO-OS A ACEITÁ-LA DE VOLTA, POR QUE NÃO CONSTATOU DEFLORAÇÃO PÓS-MATRIMÔNIO. CORPO DE DELITO OFICIAL NA BAHIA - CONTESTAÇÃO EXTRAJUDICIÁRIA NO RIO DE JANEIRO, COIMBRA E PARIS.  
* BRITTO, A.C.N.

34. HISTÓRIA DA CIRURGIA CARDÍACA E VASCULAR NO BRASIL.
* CAMPOS, A.B.C.; SANTOS, A.M.

35. FRACIONAMENTO DE PAREDE CELULAR DE Aspergillus niger EM MATRIZ DE AFINIDADE GALACTOSE ESPECIFICA.
* ALVES, R.C.B
              
36. BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE MEDICINA DA                                                                         UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ.    
* CARVALHO, T. T. A.; MELO-JÚNIOR, F. B.; CHAVES, E. B. F

10/11/2012 – SÁBADO.
08:00 às 10:00.
Local: Auditório.
Coordenador: Valderli Alves Moraes.
Secretário: Walbert Muniz.

37. SOBRE O PROFESSOR OMAR DA ROSA SANTOS: INSIGNE CLÍNICO E NEFROLOGISTA.   
          * CARNEIRO, P. C. A.   

38. CONTRUÇÃO HISTÓRICA DA PESQUISA COM SERES HUMANOS: O CÓDIGO DE NUREMBERG.
          * TUBINO, C.A.; TUBINO, P.V.A.; ALVES, E.M.O.

 39. A POÉTICA DA DOENÇA POR MÉDICOS JUIZ-FORANOS (Parte 1)
           * BARBOSA, L.M.F. e TIMPONI, M.
              Universidade Federal de Juiz de Fora

40.  A POÉTICA DA DOENÇA POR MÉDICOS JUIZ-FORANOS (Parte 2)
           * TIMPONI, M e BARBOSA, L.M.F.
              Universidade Federal de Juiz de Fora


41. OS INTELECTUAIS DA SAÚDE E A INVENÇÃO DAS UTOPIAS:1970-1990.
          * SOPHIA,D.C.   

42. NINA RODRIGUES E A PSIQUIATRIA: CONTRIBUIÇÕES DE RAYMUNDO NINA RODRIGUES NOS CAMPOS DA PSIQUIATRIA CLÍNICA, FORENSE E SOCIAL.
          * JACOBINA, R.R.


10/11/2012 – SÁBADO.
08:00 às 10:00.
Local: Sala 02
Coordenador: Luiz Ayrton Junior.
Secretário: André Luiz Guimarães de Queiroz.

43. A ATENÇÃO MATERNO-INFANTIL NOS SERVIÇOS DE SAÚDE E A MORTALIDADE INFANTIL POR CAUSAS EVITÁVEIS EM SÃO LUÍS, MARANHÃO, DE 2002 A 2012.
           * ERICEIRA, F.B.P.; MATOS, C.C.S.A                    

44. A HISTÓRIA DO CENTRO BRASILEIRO DE ESTUDOS DA SAÚDE (1970-1980).
           * SOPHIA, D.C.

45. HANSENÍASE A DOENÇA DO ALEIJADINHO.
            * CARVALHO, G.B. 

46. ESPÉCIE EM PARACOCCIDIOIDES: CONTRIBUIÇÃO DO SPLENDORE.
            * ASSIS, C.M. DE & RODRIGUES, M.C          . 

47. LOUCURA EPIDÊMICA E OCUPACIONAL NO INÍCIO DOS ANOS 80 DO SÉCULO XIX, EM SALVADOR, BAHIA.
            * JACOBINA R.R.

48. TRANSFUSÃO SANGUÍNEA E LUIS PIRES FILHO NA MEDICINA DO PIAUÍ –
            * SANTOS JUNIOR, L.A.; COELHO, L.P.C.; ALENCAR, P.D.; SALES, I.C; SILVA NETO, L.F.;
               LEAL, F.L.O.; LEÃO, F.G.A. (VIDEO).

49 - ABORDAGEM HISTÓRICA DA VIDA E OBRA DE OSVALDO CRUZ E A REVOLTA DA VACINA.
           * MENDONÇA, T. H. N.; GONÇALVES, F. P; ALVIM A.C.